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Nascido da crença de que comer bem é um direito humano e que as cidades devem ser territórios de oportunidades, o movimento Cidades Comestíveis nasceu para inspirar e promover transformações concretas.
A iniciativa teve início após um ano de pesquisa realizado no âmbito do German Chancellor Fellowship, da Fundação Alexander von Humboldt, e com o apoio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ). Durante 12 meses de pesquisa na Alemanha, o projeto explorou como a agroecologia urbana pode transformar as cidades em lugares mais sustentáveis, inclusivos e conectados com as necessidades das pessoas.
O Cidades Comestíveis propõe um diálogo entre agroecologia, democracia e agricultura urbana, compartilhando resultados, reflexões e ideias para inspirar ações transformadoras. A iniciativa busca fortalecer comunidades vibrantes e resilientes, onde o direito a alimentos saudáveis seja garantido e as cidades sejam redesenhadas como espaços de convivência, produção sustentável e justiça social.
Cidades Comestíveis:
um guia agroecológico para cidades mais justas
O guia explora como a agroecologia urbana pode transformar cidades em espaços mais justos, sustentáveis e inclusivos. Com base em pesquisa realizada entre Brasil e Alemanha, apresenta conceitos-chave, estudos de caso e recomendações para fortalecer políticas públicas voltadas à segurança alimentar e soberania. Propõe soluções que integram produção de alimentos, inclusão social e sustentabilidade urbana. Uma inspiração prática para gestores e comunidades na construção de cidades comestíveis.
“A fome é a expressão biológica de males sociológicos”.
Josué de Castro
Como posso te ajudar:
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Conhecimento técnico
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Escrita de materiais didáticos, relatórios, artigos científicos e documentos técnicos voltados para a divulgação científica e aplicação prática.
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Condução de pesquisas e levantamentos técnicos sobre soberania alimentar, agroecologia e políticas públicas, orientando soluções sustentáveis e baseadas em dados.
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